terça-feira, 26 de abril de 2011

Um tapinha não doi?!

Em uma conversa com amigos nesse feriado, chegamos a conclusão da reação feminina a assuntos diversos e como somos "comuns" em nossas reações.

Pra variar, o assunto era polêmico, SEXO, mas ainda assim não nos deixamos envergonhar e falamos das mais sacanagens diversas. Esse é o ponto principal, mas não a historia em si, observem.

Estávamos todos bebendo, aquela cerveja merecida na quinta feira, falamos de assinatura de revista Playboy, sob a pequena alegação de que o marido ganharia para a sua esposa uma bolsa e um relógio (ambos não chegaram ainda, mas este marido já recebeu tres revistas no seu novo endereço, rs), da disposição que ainda tem que se demonstrar depois de um "árduo" dia de trabalhos, eis que o assunto surge.

Já ressaltei neste mesmo Blog anteriormente que nessas circunstâncias me considero uma puta!

Muita mulher não gosta de assumir sua verdadeira natureza SELVAGEM, por timidez, ou por medo de que seu parceiro não entenda o verdadeiro sentido da coisa e a julgue vulgar, mas a língua as entregam.



Em meio a toda aquela algazarra, a galera mais alegre, a cerveja subindo, a assunto criou asas, e de revistas passamos ao sexo, o que gosta e o que não gosta, o que de fato a mulher quer?!

Um tapinha não doi, foi essa a afirmação.

As perguntas criaram força de inquisição e a constatação foi unica...

Eles dizem: Vai dizer que vocês não gostam de levar  uns tapas...

Elas: Cri... Cri... Cri...

Eles: Viu só?! Quando elas não gostam fazem aquele escândalo, dão inúmeros motivos e agora, todas caladas...

Elas: Aaaaaaaaaaaaaah! Mas bater com dozinha também... Bate que nem homem...

A bagunça foi a mil...

Isso me lembra uma musica zuada, mas que cabe bem a pergunta que se segue.


Mas fica a pergunta: Só um tapinha?!

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