domingo, 17 de outubro de 2010

Ah saudade

Ah! Saudade
Dor que vem chegando devagarzinho, de mansinho.
Vai chegando como quem não quer nada.
Instala-se sem pedir licença
Como o vento... É brisa que vai aumentando sem se ver...

Ah! Saudade
Tu és a ausência de alguma presença
Es a musa inspiradora dos poetas
Companheira dos amores perdidos... Desiludidos... Sofridos...
Dos amores banidos.

Ah! Saudade

Ah! Saudade
Lição de vida
E que lição... E que vida...
Vida vivida... Aprendida... sofrida
Lição de quem já amou, sofre... Enfim, viveu

Ah! Saudade
Saudade da infância... As brincadeiras...
Dos lugares... Os amigos, dos parceiros...
Falsos e verdadeiros...
Dos namoros, as musicas, das conversas.
Saudade da dor doida
Porém sincera... Verdadeira

Ah! Saudade
Enfim... Saudade
Companheira de uma vida inteira.

Mayara França (São Paulo-SP)

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