domingo, 17 de outubro de 2010

*Liberdade é pouco, o que eu quero não tem nome*


Tenho o meu modo de ser, agir e pensar.
Tenho o meu modo de amar.
Uns podem não gostar, outros apenas fingir.

Mas eu sou assim.

Sem máscara, sem palhaçada.
Sou esse sorriso, tolo, infantil e inocente.
Sou esse olhar, meigo, as vezes triste outras envolvente.

Sou isso, não o que imagina.

Meu modo de amar é somente meu.
Não tenho culpa se não compreendeu.
Nem sempre tudo sai como o desejado.
Ai está a graça da vida, a luta, a batalha, a vitória.

Eu lutei, quanto a isso, não venha falar.
Agora se não tem coragem pra isso, não tente me parar.

(Mayara França - São Paulo)

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